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O Grupo Editorial Alta Books anunciou o lançamento do Prêmio Alta Literatura, uma competição literária voltada para autores brasileiros ou nacionalizados. O prêmio busca selecionar obras inéditas, escritas em língua portuguesa, que não tenham sido apresentadas, veiculadas ou publicadas parcial ou integralmente antes da inscrição no prêmio. O prêmio será dividido em duas categorias: Prêmio Alta Literatura, Categoria Romance – Autor Não Estreante e Prêmio Alta Literatura, Categoria Romance – Autor Estreante. O autor estreante é definido como aquele que nunca publicou um livro no gênero romance através de editora comercial, com ISBN ou qualquer registro formal da obra, até a data final das inscrições do Prêmio, que é 25 de fevereiro de 2024. A Alta Books, que adquiriu as Editoras Tordesilhas e Faria e Silva Editora em 2022 e criou o selo Alta Novel, está realizando o prêmio como parte de sua estratégia de diversificação de catálogo e estímulo à produção literária original. A empresa busca trabalhar com autores estreantes e talentos inéditos fora do eixo mais convencional da produção literária nacional. As inscrições para o Prêmio Alta Literatura 2024 são gratuitas e estarão abertas de 08 de janeiro de 2024 a 25 de fevereiro de 2024. A análise do conteúdo artístico pela Comissão Julgadora ocorrerá até julho de 2024, e a divulgação do resultado dos vencedores se dará na semana subsequente ao fim da análise. Os nomes que compõem a comissão julgadora, composta por escritores, jornalistas e/ou acadêmicos voltados ao universo da literatura, serão divulgados publicamente somente depois do resultado final do Prêmio Alta Literatura – Romance – 2024. Para mais informações, acesse o site oficial do prêmio: www.premioaltaliteratura.com.br.

A Casa Brasileira de Livros anuncia a abertura das inscrições para o 1° Prêmio Prata da Casa, um concurso literário nacional voltado para crônicas, poemas e contos avulsos. Com um total de R$ 30.000,00 em prêmios, o evento se destaca como um dos que mais premiam no Brasil no modelo proposto. O Prêmio Prata da Casa busca reconhecer o talento de escritores brasileiros, independentemente de terem ou não um livro publicado. A premiação será distribuída entre os primeiros colocados das três categorias: R$ 5.000,00 para o primeiro colocado, R$ 3.000,00 para o segundo e R$ 2.000,00 para o terceiro. As inscrições estão abertas desde o dia 15 de janeiro e vão até o dia 19 de fevereiro de 2024. A taxa de inscrição é de R$ 60,00 e pode ser quitada através de Pix, cartão de crédito ou boleto. O concurso é voltado para brasileiros maiores de idade, mas menores de idade também podem participar, desde que tenham autorização assinada por um responsável legal. Estrangeiros que possuam CPF brasileiro também estão aptos a participar. Os textos devem ser enviados em arquivo do Word, com fonte Times New Roman, tamanho 12. Na categoria Conto, os textos podem ter entre 200 e 7500 palavras. Na categoria Poema, os textos devem ter, no máximo, 5 páginas, com a fonte livre. Na categoria Crônica, os textos podem ter entre 100 e 2000 palavras. O Prêmio Prata da Casa é uma resposta da Casa Brasileira de Livros às solicitações frequentes do público, que pedia um evento do mesmo porte do Pena de Ouro, voltado para autores brasileiros, com uma taxa de inscrição mais acessível e que contemplasse o gênero crônica. A organização do Prêmio Prata da Casa segue o mesmo padrão de qualidade dos outros prêmios da Casa, como o Pena de Ouro e o MicroConto de Ouro. A expectativa é que o Prêmio Prata da Casa seja realizado anualmente, sempre no primeiro semestre. A Casa Brasileira de Livros reforça que não há necessidade de ineditismo dos textos e que não haverá edição de livro. A editora também esclarece que, apesar de utilizar os serviços da Câmara Brasileira do Livro, não há qualquer relação ou vínculo institucional entre as duas entidades.

O grupo Abeporá das Palavras realiza o projeto Macapá 266 anos de histórias e poesias. Com o apoio da Prefeitura Municipal de Macapá e do Amapá Garden Shopping, o projeto reunirá, no período de 4 a 6 de fevereiro, artistas de vários segmentos da cultura e da literatura produzida no Amapá, no espaço da Bibliogarden. O evento conta com direção de arte de Bárbara Primavera e Andreia Lopes; direção geral de Carla Nobre e Hayam Chandra e produção de Raih Amorim, Pedro Stlks e Pedro Henrique. A abertura está programada para as 19h na Bibliogarden. Mas desde às 7h, cards poéticos em homenagem à cidade de Macapá serão postados no Instagram através dos perfis @abeporadaspalavrasap e @coletivojuremas_oficial. A abertura oficial contará com a cenopoesia A terra das bacabas, pelo grupo Abeporá das Palavras e exposições dos artistas Aog Rocha, Raih Amorim, Bárbara Marina e Ernesto Alcântara, além das cenopoesias Cartas poéticas da cigana, de Camila Nobre; Mandala poética, de Pedro Henrique e um show musical de Jota Mambembe. Confira a programação completa:

Desde o último sábado (27/01), o Coletivo AP Quadrinhos realiza a Semana do Quadrinho Nacional. Com uma vasta programação, o evento contou com venda de quadrinhos do grupo; desenhaço interativo, apresentações musicais, oficinas de desenho e roteiro, palestras e rodas de conversa com importantes artistas locais. O encerramento do evento acontece hoje (03/02), a partir das 10h, no Villa Nova Shopping, com uma feira de quadrinistas amapaenses onde será possível conhecer e adquirir os seus trabalhos. A Semana do Quadrinho Nacional é organizada em alusão ao Dia do Quadrinho Nacional, 30/01, data escolhida para relembrar o lançamento, em 1869, de As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini, reconhecido como a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das primeiras do mundo. A semana do Quadrinho Nacional Amapá se liga a eventos similares que ocorrem país afora e mostram a força dos quadrinhos no Brasil. Serviço Semana do Quadrinho Nacional (27/01 a 03/02 de 2024) Sábado 03/02 (Encerramento) Local: Villa Nova Shopping Hora: a partir das 10h

Nos dias 26 e 27 de janeiro, Macapá foi palco da 4ª Conferência Estadual de Cultura, um evento que reuniu representantes do Governo do Amapá, sociedade civil e agentes do setor cultural para discutir os desafios e oportunidades para a cultura amapaense. O tema da conferência foi "Democracia e Direito à Cultura", enfatizando a importância de garantir o acesso e a participação de todos os cidadãos na vida cultural do estado. A conferência foi realizada pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com o Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC) e o Ministério da Cultura. Segundo a secretária de Estado, Clícia Vieira Di Miceli, o evento foi um momento único de afirmação democrática e de construção de políticas públicas para o setor cultural. “Estamos reunidos para debater as melhores escolhas para a cultura em todos os municípios. Aqui, temos representantes e fazedores de cultura de todo o Amapá, pois é importante a contribuição de diferentes perspectivas na elaboração de propostas para levarmos para a Conferência Nacional de Cultura. Daqui, sairão delegados que irão representar nossos interesses e afirmações, e durante esses encontros, sociedade civil e Governo têm a oportunidade de mobilizar e fortalecer redes e conexões sobre as necessidades de cada território”, afirmou a secretária. O primeiro dia da conferência foi marcado pela abertura com uma das manifestações culturais mais autênticas do Amapá, o marabaixo. Em seguida, houve a apresentação e aprovação dos delegados eleitos nas etapas municipais e do regimento da conferência pela assembleia geral. Além disso, houve um painel de esclarecimentos sobre a aplicação da Lei Paulo Gustavo no Amapá, que destina recursos para o setor cultural, e debates sobre o Plano Estadual de Cultura, a composição de comissões e a reformulação do sistema de eleições do Conselho Estadual de Política Cultural. O segundo dia contou com debates sobre temas, como a formação cultural, a gestão cultural e a articulação entre os diferentes setores da cultura. A conferência foi um espaço importante para a construção de uma cultura mais democrática e inclusiva, que respeita a diversidade e a identidade do povo amapaense. A 4ª Conferência Estadual de Cultura também contou com a participação de autoridades políticas, que manifestaram seu apoio à cultura do Amapá. O senador Randolfe Rodrigues, que esteve presente no evento, destacou a importância de preservar e promover a identidade cultural do Estado, bem como de fortalecer o setor por meio de políticas públicas. “A missão maior é preservar e promover a nossa identidade, destacando tradições, história e arte. Fazedores de cultura do Amapá, contem com o nosso mandato para fortalecer o setor! Lutando o bom combate, vamos avançar ainda mais nas conquistas culturais para o nosso Estado e todo o Brasil. É tempo de fazer e reconstruir”, disse o senador. A 4ª Conferência Estadual de Cultura encerrou neste sábado, 27, com a eleição dos delegados que irão representar o Amapá na Conferência Nacional de Cultura, prevista para junho deste ano, em Brasília. Foram eleitos 20 delegados, sendo 10 do poder público e 10 da sociedade civil, que irão defender as propostas e demandas da cultura amapaense no âmbito nacional. A conferência foi um sucesso de participação e de mobilização, demonstrando a força e a diversidade da cultura do Amapá. Na literatura A conferência contribui também para o fortalecimento da literatura no Amapá e reuniu escritores, poetas, leitores e gestores culturais para debater e propor diretrizes para as políticas públicas culturais, com foco na democratização e no direito à cultura. O evento se soma a outros que já vêm acontecendo nos últimos meses, como a Flimac e a Folia Literária Internacional do Amapá, que tiveram como objetivo incentivar e difundir a literatura produzida no Estado, valorizando os autores e estimulando o hábito da leitura na população. A Flimac, que ocorreu entre os dias 17 e 21 de outubro de 2023, foi o 2º Festival Literário de Macapá, que teve como tema “Literatura e Amazônia: Territórios e Saberes”. O festival promoveu encontros de leitores e autores em diversos espaços da cidade. A Folia Literária Internacional do Amapá, que aconteceu entre os dias 27 e 29 de outubro de 2023, reuniu escritores locais, nacionais e internacionais com o objetivo aproximar o público dos nomes por trás de grandes obras e desenvolver o prazer pela literatura. Esses eventos demonstram o potencial e a diversidade da literatura, que reflete a identidade e a cultura do povo. Eles também mostram o compromisso do Governo do Estado, da Prefeitura de Macapá e de outras instituições parceiras em apoiar e incentivar o setor literário, por meio de investimentos, editais, leis de incentivo e outros mecanismos. A literatura feita no Amapá está em evidência e merece ser reconhecida e valorizada.

Desde 2012, o Amapá conta com um coletivo de artistas que se dedica a produzir e divulgar histórias em quadrinhos: o AP Quadrinhos. O grupo nasceu do 1° Encontro Estadual de História em Quadrinhos, realizado no antigo MIS - Museu da Imagem e do Som, nas dependências do Teatro das Bacabeiras (Macapá), e desde então vem se destacando no cenário cultural do estado. Em seu primeiro ano de atuação, o AP Quadrinhos lançou a revista Mixtureba, que reuniu histórias de diversos artistas iniciantes na nona arte. A publicação foi premiada com o troféu Sesc de Arte e Cultura (2012) e abriu caminho para a criação do Espaço Caos (2013), um importante espaço de fomento à cultura na capital Amapaense. Nos anos seguintes, o grupo organizou várias exposições, palestras, oficinas e revistas digitais, sempre buscando incentivar a produção e o consumo de quadrinhos no Amapá. Com novos integrantes, o grupo não perdeu o fôlego e voltou a publicar revistas impressas, como: Multiverso Capitão Açaí (2022), uma homenagem aos 30 anos do personagem de Ronaldo Rony, um dos pioneiros dos quadrinhos no estado, e Causos do Meio do Mundo #1 - Sonhos (2023), a nova publicação periódica do grupo, que traz histórias variadas e originais. O coletivo também se preocupa em trazer publicações acessíveis a diversas faixas etárias, visando a formação de novos leitores. Para isso, promove oficinas de quadrinhos direcionadas a crianças e adolescentes, além de estar aberto a convites de escolas para realização de parcerias. O grupo também busca democratizar o acesso à arte e à cultura, realizando ações sem fins lucrativos, levando exposições para escolas, doando exemplares das revistas produzidas para bibliotecas e organizando oficinas de quadrinhos para crianças em praça pública. O coordenador do grupo, João Gaia, explica que o AP Quadrinhos tem duas preocupações na hora de produzir: “Trazer as questões locais, mas não nos prendermos apenas a temas regionais. Alguns artistas reclamam muito do fato de se sentirem reféns do regionalismo por serem amazônicos. Espera-se que só se faça trabalhos voltados pra essa temática. Sem negligenciar nossas origens e tradições, pretendemos não nos ater apenas a temas regionais”. Em 2023, o AP Quadrinhos realizou diversas atividades, como exposições, oficinas, feiras e participou da organização da Semana do Quadrinho Nacional Amapaense, um evento que celebrou a arte sequencial brasileira e seus criadores. Semana do Quadrinho Nacional Amapá Este é o segundo ano em que o Coletivo AP Quadrinhos realiza a Semana do Quadrinho Nacional. O evento iniciará no sábado, dia 27/01, no Baluarte Cultural (Av. Duque de Caxias, 142-A - Centro), com venda de quadrinhos do grupo; desenhaço interativo e apresentações musicais. Ao longo da semana, haverá oficinas de desenho e roteiro, palestras e rodas de conversa com importantes artistas locais. As palestras e as rodas de conversa serão gratuitas, porém para as oficinas será cobrado o valor de R$ 10,00 por inscrição. Do dia 30/01 a 02/02 o evento será no Centro Profissionalizante de Artes Cândido Portinari (Av. Cônego Domingos Maltês, 1976 – Santa Rita). O encerramento do evento será no dia 03/02, sábado, no Villa Nova Shopping, com uma feira de quadrinistas amapaenses onde será possível conhecer e adquirir os seus trabalhos. A Semana do Quadrinho Nacional é organizada em alusão ao Dia do Quadrinho Nacional, 30/01, data escolhida para relembrar o lançamento, em 1869, de As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini, reconhecido como a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das primeiras do mundo. A semana do Quadrinho Nacional Amapá se liga a eventos similares que ocorrem país afora e mostram a força dos quadrinhos no Brasil. Serviço Semana do Quadrinho Nacional (27/01 a 03/02 de 2024) Sábado 27/01 (Abertura) Local: Baluarte Cultural Hora: a partir das 19h • Desenhaço • Venda de coleção de fanzines • Apresentação musical: Rael e Sereia Caranguejo Terça 30/01 Local: Cândido Portinari Hora: 10h • Oficina de Gian Danton: Roteiro Para Quadrinhos. Inscrição: R$10,00 Hora: 11h • Palestra de Israel Guedes: Vivendo de Quadrinhos/Desenhos. Gratuito. Quarta 31/01 Local: Cândido Portinari Hora 10h • Oficina de Kaic/Adriano (público infantil): Laboratório de Criação Pokémon. Inscrição: R$10,00 Quinta 01/02 Local: Cândido Portinari Hora: 9h • Oficina de Will Cruz: Fundamentos do Desenho. Inscrição: R$10,00 Hora: 10h • Oficina de Nat Muniz: Produção de Fanzine. Inscrição: R$10,00 Sexta 02/02 Local: Cândido Portinari Hora: 15h • Oficina de Kaic/Adriano (público infantil): Laboratório de Criação Pokémon. Inscrição: R$10,00 Hora: 16h30 Roda de conversa com Ronaldo Rony: A Produção Alternativa de História em Quadrinhos. Gratuito. Sábado 03/02 (Encerramento) Local: Villa Nova Shopping Hora: a partir das 10h • Artist Alley / Feira com os artistas

O Colectivo Cultural Internacional Mosaico y Letras Teresa Avila (Argentina) realiza de 21 a 27 de janeiro o 6° Mundial Virtual Internacional. Um encontro com participação de membros do coletivo residentes em diversos países diferentes. O coletivo conta com escritores e poetas de todos os continentes. E esse ano, um dos representantes do Brasil no evento é o poeta, escritor, compositor, produtor cultural e jornalista Aroldo Pedrosa. Natural de Macapá, Aroldo é um dos maiores agitadores culturais do Amapá, com larga experiência na produção e realização de produtos e eventos como a Revista Vanguarda Cultural, composições premiadas em diversos festivais nacionais e apresentações líteromusicais. Aroldo se apresenta nesta terça-feira (22), às 23:30h (horário de Brasília), com os poemas Avepoema e Sã-Ham. Todas as apresentações serão transmitidas ao vivo pelo canal do coletivo no YouTube. Acesse: https://youtube.com/@colectivoculturalmosaicosy9309?si=qu9WcL6qavkV9tDf

Vencedoras do Prêmio Jabuti 2023 com o Álbum Guerreiras da Ancestralidade, o Mulherio das Letras Indígenas celebra a data de hoje, Dia Nacional da Consciência Indígena com um manifesto publicado em suas redes sociais: "Por que lembrar essa data? Temos muitas razões, mas uma das principais, é que a luta segue, porque muitas das necessidades e direitos dos povos indígenas ainda são negados e negligenciados. O Mulherio Nacional das Letras Indígenas, vem ilustrar essa data, com a diversidade social, cultural e étnica das suas mulheres em luta pela vida e contra o etnocídio e o racismo estrutural e institucional ainda tão violentos no século XXI. Nossas vozes pedem respeito aos direitos dos povos originários, a preservação da biodiversidade de nosso biomas e a demarcação de suas terras, em cumprimento à Constituição de 1988. Estamos em luta há mais de 5 séculos e não iremos recuar, enquanto houver injustiça e violação de nossos corpos e territórios. Nossa escrita é de luta pela vida e contra a crise climática. Se junte a nós! Siga o Mulherio das Letras Indígenas e some conosco nesta luta!" O Dia Nacional da Consciência Indígena é celebrado desde 20 de janeiro de 2013 e relembra a morte do cacique Aimberê (15? – 1567), considerado uma grande liderança da Confederação dos Tamoios ou Guerra dos Tamoios, ocorrida entre 1554 e 1567, no sul fluminense e no litoral norte do estado de São Paulo – um combate dos povos originários contra a colonização dos portugueses no Brasil. Em 20 de janeiro de 1567, aconteceu a Batalha de Uruçumirim, na atual região das praias do Flamengo e da Glória, que arrasou o reduto dos tamoios no Rio de Janeiro.

Ele costuma se apresentar como "um escritor que desenha e canta". Mas não se engane com sua modéstia. Rafael Senra, mineiro de Congonhas (MG), é um multiartista. Ele tem produções nas áreas da literatura, da música, dos quadrinhos e do cinema. Como diz André Monteiro, parceiro de vários projetos artísticos, no texto da orelha do novo livro, "Rafael Senra é um verdadeiro complexo fazedor-pensador de muitas coisas"… o cara é um mestre! Ou melhor, um doutor, digo um pós-doutor. Pois é, como se não bastasse, ele ainda tem uma sólida carreira acadêmica com pós doutorado na área de Letras e atuando como professor adjunto de Literatura na Universidade Federal do Amapá (Unifap). Dentre suas mais novas invenções, destaca-se o primeiro romance: Meu personagem no divã. A história é uma metaficção, onde um escritor, que nas suas longas horas vagas trabalha como psicólogo, se depara com o personagem principal do seu primeiro romance. A partir daí, depois do choque inicial, tudo pode acontecer. O livro foi editado pela Urutau e possui um excelente acabamento gráfico e editorial no tamanho 13X19, de modo a tornar muito mais dinâmica a leitura das 196 páginas. Rafael ainda não anunciou quando fará o lançamento do livro aqui em Macapá. Mas nós, do Zezeu, já estamos aguardando ansiosos pelo autógrafo, porque o livro nós já temos! Bateu a curiosidade é quer adquirir o seu também? É só acessar o link da editora aqui: https://editoraurutau.com/titulo/meu-personagem-no-diva

Acontece neste sábado (20/01) o lançamento do livro Luzes da cidade, do poeta e multiartista Enpretiadu. Reunindo muita música e poesia, o lançamento, que acontece no Baluarte Cultural, a partir das 18h, vai contar com as intervenções poéticas de Cólera, Devaneios no Divã e da Poeta Inflamada (Adna Selvage). E apresentação musical com Sâmela Viana. O evento gratuito tem produção assinada por Artur Mendes, Aldine Moura e José Simão. E é uma realização do Baluarte Cultural. Serviço: LANÇAMENTO “LUZES DA CIDADE” de Enpretiadu Data: 20 de janeiro de 2023 Horário: 18 horas Local: Baluarte Cultural End.: Avenida Duque de Caxias, 142 - Centro Macapá - Amapá

Tem novidade no Zezeu! A partir de hoje, todas as quintas-feiras, você vai poder acompanhar as aventuras inéditas do Capitão Açaí, especialmente criadas para a Revista Literária O Zezeu. O personagem é criação do cartunista Ronaldo Rony. Cartunista "desde gito" (como gosta de dizer), Ronaldo já tem três livros publicados: Ícaro, Liberdade Ainda que Nunca! (história em quadrinhos - Belém, 1990); A Chave da Porta da Poesia (literatura infantil para crianças de todas as idades, em parceria com a poeta paraense Roseli Sousa - Belém/Macapá, 2005); e Papo Casal (cartuns sobre relações amorosas - Macapá, 2008). Experiente ilustrador, seus traços também se fazem presentes em livros como o já clássico Lugar da Chuva, de Lulih Rojanski; Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias e Papos de Rocha e Outras Crônicas no Meio do Mundo, ambos de Elton Tavares; no CD Pelos Cantos de Belém, de Sergio Salles, entre vários outros trabalhos gráficos. Já participou de diversos salões de humor no Brasil e outros países. De forma artesanal, via impressão xerográfica, Ronaldo já lançou vários fanzines e mantém, com certa regularidade, a produção da revista Capitão Açaí, um super-herói amazônico, seu mais famoso personagem. Como todo bom super-herói, o criador do Capitão Açaí se expressa em duas identidades "quase" secretas: O escritor e redator publicitário Ronaldo Rodrigues e o cartunista Ronaldo Rony. Ambos, já assinaram participações no jornal Folha do Amapá e na revista Vanguarda Cultural, além do jornal satírico Vert!gem. Acesse agora mesmo a página inicial de O Zezeu (ozezeu.com) e acompanhe as tiras semanais do Capitão Açaí!

A Escola Municipal de Educação Fundamental I Eliana Flexa, no bairro Jardim Felicidade I, em Macapá, vai ganhar um novo espaço de leitura e aprendizado. Graças à doação da família do professor Antônio Alduafram Rodrigues de Sousa, que faleceu em 2023, a escola receberá sua biblioteca pessoal, composta por 15 caixas de livros, duas estantes de madeira e vários materiais artísticos. O professor Antônio era um educador dedicado, que lecionou por muitos anos na escola Eliana Flexa. Sua paixão pela leitura e pelo conhecimento será homenageada com o projeto “Andar Entre Livros: Biblioteca Prof. Antonio Alduafram R. de Sousa e a Leitura na Escola Eliana Flexa”. A iniciativa visa não só montar a biblioteca, mas também envolver a comunidade escolar em atividades literárias e culturais. O projeto conta com a parceria da Universidade Estadual do Amapá, coordenada pelo professor Dr. Osmando Brasileiro, do curso de Licenciatura em Letras. Os estudantes universitários terão a oportunidade de participar na organização dos livros, na estruturação da biblioteca e na elaboração de um memorial sobre o professor Antônio e sua doação. Além disso, eles irão trabalhar com os alunos da escola Eliana Flexa, desenvolvendo competências relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), como pensamento crítico, comunicação, empatia e leitura. O projeto também pretende criar espaços de leitura e oferecer um ambiente tranquilo e produtivo para os alunos, que muitas vezes não têm acesso a livros e materiais de leitura em casa. O objetivo é despertar o protagonismo dos estudantes, articulando o saber científico e o saber popular, em um trabalho social que promove a democratização e a autonomia universitária. O projeto pode receber até 50 alunos de qualquer licenciatura em Letras, que queiram contribuir para essa causa nobre.