InÃcio
Editorial
Edições anteriores
Colunistas
Entrevistas
NotÃcias
Perfil
Reportagem
Resenhas
Sobre
Resultados de busca
A vida é filme
O eu e o outro
A criança e a vitrine
Cavalo selvagem dos trópicos
O princÃpio e a fotografia misteriosa
O macaco
O militante
Parauyune
Não joga pedra na Geni
Vida crônica
8 de março
Da vi da
Inundação
Pérola equatorial
Açaà (Euterpe oleracea)
Mal de amor
Cobra-poraquê parte I
Amar nas sombras
Los 17
Itens
More
Na ponta primeira do poema existe um grandessíssimo problema: Como se explicar o resto que faltou do chão ao passo?
"O verso que se comporta demais dá bom dia a cavalo", disse o inventor do verso livre ao parnasiano clássico, amante do verso metrificado. "O verso livre há de conhecer todas as vozes nas frases, mas sem frufrus”.
Essa é a descrição do seu projeto. Um resumo para que os visitantes entendam o seu trabalho. Clique em editar texto ou clique 2 vezes na caixa de texto para começar.
Roto e gasto, o Toco conversa com o Tamborete.
Embaixo das árvores o vento leva longe a tarde no trapiche e volta, e eu ali, na linha da folha contando o que a vista não via; não pela poeira da terra-batida bulida e caída nos olhos, é que escrevo onde as pontas das coisas entortam.
Sou apenas um homem que diz com as mãos, um poeta...