Resultados de busca
128 itens encontrados para ""
- II Flimac tem mudança de data
O Coletivo Juremas informa aos poetas, escritores, artistas e sociedade em geral que o II Festival de Literatura do Amapá está com uma nova data, será realizado no período de 6 a 11 de outubro. Segundo o Coletivo, o objetivo da mudança é proporcionar uma melhor experiência para todo o público.
- Inscrições para o Prêmio Flimac de Poesia vão até quinta-feira
Atenção, poetas! O tempo está se esgotando para você se inscrever no Prêmio Flimac de Poesia, que vai até esta quinta-feira (28). Não deixe passar essa oportunidade! Esta edição do Festival Literário de Macapá terá premiações e novidades que vão surpreender você! Acesse já o link da bio (@coletivojuremas_oficial) no Instagram e confira o regulamento e o formulário de inscrição.
- II Flimac: Literatura e Amazônia, territórios e saberes
O Coletivo Juremas e a Associação Oi Noiz Aki realizam, no período de 03 a 07 de outubro, o II Festival Literário de Macapá, com o objetivo é celebrar a literatura e a arte, reunindo talentos locais para compartilhar obras e expressões artísticas, e assim estimular a produção artística, literária, cultural, intelectual e editorial do Estado do Amapá de forma gratuita. Em 2022, foi promovida a primeira edição do Flimac com uma programação intensa e itinerante, levando mais de 80 artistas amapaenses de diversos segmentos para escolas, áreas periféricas, universidades e conjuntos habitacionais. Este ano o evento terá o Prêmio Flimac de Poesia, que vai selecionar 30 escritores locais para compor o livro “Amapá 80 anos: A pátria das águas”. A coordenadora do festival, Carla Nobre, explica que este ano o evento busca incentivar ainda mais a participação de escritores locais em eventos como esse. “O Prêmio Flimac de Poesia é mais uma ação para reforçar a importância da leitura literária na formação integral de cada pessoa. A literatura colabora para a expansão de experiências e contribui para o desenvolvimento de diferentes formas de expressão. Além disso, a nossa comunidade macapaense precisa ter acesso a eventos como este, sair de seus territórios cotidianos e ressignificar a vida através da arte”, afirma Carla. Para participar, basta realizar gratuitamente a inscrição do poema com o tema “Amapá 80 anos: A pátria das águas” através de formulário online para avaliação da comissão julgadora até as 23h59 do dia 28 de setembro. Cada candidato poderá submeter apenas um poema, inédito, de sua própria autoria. É importante que os candidatos se atentem ao regulamento do evento para confirmação de preenchimento dos pré-requisitos de participação. A premiação dos poemas selecionados deve ser realizada em outubro. Além dos 30 autores selecionados para compor um livro, também serão premiados os três melhores poemas escritos e os três poemas mais bem interpretados. Já o lançamento do livro deve ocorrer em 2024. Fonte: Diário do Amapá
- Inscreva-se para uma sessão de autógrafos no II Flimac
Se você quer fazer uma sessão de autógrafos de seu livro durante a programação do II Festival Literário de Macapá, as inscrições estão abertas até o dia 27. Acesse o link abaixo e preencha o formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfNYVaemyW7-oA8l-hlBkhVAUB6903LjWJcLltVQ3N_JV_y2Q/viewform?usp=pp_url
- Capitão Açaí no Equinócio da Primavera
O sol estava de rachar neste primeiro dia da primavera em Macapá. Mas o Capitão Açaí estava tão feliz com o lançamento de sua revista especial "Capitão Açaí no Equinócio", que nem se deu conta do calor da tarde e parecia boiar sobre a face das águas amazônicas. Ele e Ronaldo Rony - o cartunista que o criou - fizeram uma bela exposição de cartuns sobre o super-herói e receberam seus admiradores, durante a programação do Equinócio da Primavera, no Marco Zero do Equador. Um sucesso! Quem quiser adquirir a revista pode entrar em contato com Ronaldo Rony pelas redes sociais.
- Escritora Pat Andrade apresenta Literatour no Museu Sacaca
Neste sábado, 14 de outubro, a escritora Pat Andrade realiza mais uma edição do projeto Literatour: Um passeio pela nossa literatura. Desta vez, no Museu Sacaca, a partir das 9h da manhã. O projeto pretende minimizar, reduzir a distância entre autores e o público, entre a literatura e possíveis leitores, com foco nos autores amapaenses; em uma dinâmica simples e didática, Pat Andrade cita escritores e características de sua obra, através de texto literário de sua autoria, intitulado A LITERATURA E SEUS CAMINHOS. Neste texto, são citados mais de 40 autores, cujos livros - do acervo particular da escritora - estarão na performance. Poemas e trechos de obras correspondentes aos autores citados no texto-guia, são lidos e o público interage, de maneira a tentar identificar a autoria de cada texto. Ao final da dinâmica, há apresentação de poemas autorais e sorteio de livros de autores amapaenses. Data: 14 de outubro de 2023 Local: Museu Sacaca – Sala Multimídia Horário: 9h da manhã
- Cláudia A. Flor de Maria apresenta performance poética em evento indígena
Cláudia A. Flor D'Maria apresentou a perfornance poética "Arquivos da Terra" no I Festival e Feira Cultural dos povos indígenas do Amapá e Norte do Pará. O evento foi organizado pelo Exército Brasileiro, governo do estado do Amapá, governo federal, secretaria dos povos indigenas do Amapá, instituto akari , IEPE , com apoio do Senador Randolfe Rodrigues e outros parceiros. " O Festival é um momento muito especial, porque pela primeira vez no estado do Amapá, foi realizado um evento somente de cultura de nossos povos indigenas, onde a literatura, a dança, o artesanato e o teatro foram evidenciados, visibilizados. Nós mostramos que estamos presentes em outros espaços além das aldeias. E sim. Somos artístas, professores, médicos, empreendedores, promotores de cultura, artístas plásticos, atores, atrizes e outros profissionais. Somos RESISTÊNCIA a 523 anos. E fazer parte dessa luta junto com meus parentes é muito importante. O Brasil é TERRA INDIGENA" diz a Flor D'Maria. Flor D'Maria é bis neta, neta e filha do povo Itakuera, que vive no interior da Amazônia Paraense, nascida em território Tucuju, ela é ativista indígena,poeta, escritora, pesquisadora, e faz parte do mulherio das letras indigenas nacional e é professora de literatura do Instituto Federal do Amapá- IFAP. É mestre em ensino e doutoranda em ensino, na Universidade Vale do Taquari- UNIVATES/RS. Integra o Coletivo Nacional Mulherio das Letras Indígenas e o Coletivo Juremas (AP). Em 2022 participou do Álbum Bibliográfico:Guerreiras da Ancestralidade, coletânea composta somente de escritoras indigenas pelo Mulherio das letras Indigenas e patrocinado pelo Instituto Elas. O livro foi distribuido gratuitamente nas redes públicas de Ensino e pode ser baixado em forma de E-Book https://drive.google.com/file/d/1FSSIIiUz9H9XEb4tDK2Yz7S_c_c4uNYC/view?usp=drivesdk " Acredito que é urgente que a literatura indigena ocupe os territórios escolares e não escolares. Os não indigenas precisam conhecer nossas narrativas e nossos saberes culturais contados por nós mesmos. Como professora e ativista indigena sempre procurei mostrar isso para meus alunos e outros segmentos da sociedade civil. E hoje fico grata à Deus, nosso grande espirito e as forças da mãe terra que as pessoas estão querendo conhecer e aprender nossa cosmologia". A obra em questão já está catologada na Biblioteca da ONU- Organizações das Nações Unidas. A carreira de Flor D' Maria iniciou em 2013 com seu livro de crônicas Remanso das Águas; em 2016 participou da antologia Protagonismo feminino em versos e prosa pela Rede de Escritoras Brasileira (REBRA);2017 veio o livro de poesia Versos Insanos, participou de várias coletâneas de poesia e prosa entre elas: Pandemia contos, crônicas e poesia(2020), memórias de um apagão(2020), organizados pelo saudoso Mauro Guilherme. E logo, logo a escritora e poeta terá novidades na literatura infantil para 2024. " Tenho o maior orgulho e gratidão de ser Indígena Itakuera e Tucuju. Lutar contra o processo de silenciamento e apagamento de nossa cultura indígena é uma batalha diária. Resistir ao preconceito e ao Racismo instrutural que a sociedade colonial nos impõe não é uma opção para nós, indígenas, é a unica alternativa para termos nossos direitos garantidos de ser o que somos : Indígenas. O Brasil é Terra Indígena. E faço da literatura a força , a voz e a potência de meu povo."
- Arte da Palavra - Uma Prosa nas Entrelinhas - Sesc São Paulo
Bate-papo com Thaise Monteiro (GO) e Patrícia Andrade (AP). O projeto Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras é um circuito atuante em todas as regiões do país que estimula a formação de leitores e a divulgação de novos autores, além de valorizar obras e escritores brasileiros e as novas formas de produção e fruição literária. Para leitores de todas as idades. Nesse bate-papo, as escritoras Thaise Monteiro, de Goiás, e Patrícia Andrade, do Amapá, falam sobre sua escrita e processo criativo, autores e autoras que as inspiram e sobre como o envolvimento com outras expressões artísticas contribuíram para sua formação. Local: Espaço de Leitura Atividade aberta Data e horário Dia 26/09 • Terça • 15h00 Bauru - SP